domingo, 7 de março de 2021

      

       

Maria de sa




De longe vieste
um longe sem nome ,sem tempo
sem cansaço
sigilo etéreo perfeito.
Trouxeste no regaço
Luz de Amor perfeito
        

Gentes
espaços diferentes
Um AMOR total
Surreal
Mundo tão banal.
               
Ó MÃE
Ensina a perdoar-me,
a lavar chuvas caídas por dentro,
sustento
de ventos
uivando prantos.
Naufragar penas
ruidosas arenas
ais ao relento.
Pensamentos,
tempos vazios.
tecidos
pela vida já perdidos.
 
Cativa os GOLIAS
de lances terríveis
Utopias
ilusórias fantasias.
                 
 Os  GIGANTES
Titâs arrogantes,.
alarmantes
Rebeldes
jorrando feles .
 
Atravessa comigo
MARES VERMELHOS
perigo escondido
segredos
meus degredos.
 
Ajuda bordar lágrimas em sorrisos
felizes matizes
O que há em mim
um EU sem TI .
     
             Maria de Sá ,

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