Odeio o egoismo desta aldeia global, onde a corrupção unifica os que julgam que têm o pau e o pão na mão, mas a Palavra que me define hoje é Liberdade (Martha Medeiros) Liberdade de voar num horizonte qualquer, liberdade de pousar onde o coração quiser - Cecilia Meireles.
segunda-feira, 15 de fevereiro de 2016
domingo, 14 de fevereiro de 2016
Hoje voo nas asas de Pegaso pelo Universo para ver se me encontro.
Procuro-me.
Sinto-me perdida num mundo ao qual já não pertenço.
Preciso mesmo de me esquecer dentro de mim. Há momentos assim.
E deseja-se a noite vadia de volta para o esquecimento para não querer nada sequer do
que nada se é daquilo que se é.Sou apenas a corrente de um rio.
Deixo-me navegar nas águas da esperança de instalar os dias frios das ausências e partidas.
E afinal, acabo por naufragar na corrente para perder -me a mim mesma.
Nesse naufrágio não se reconhecer quem fui e sou tão pouco.
Ficam sempre pedaços de vida que nos deixam muito sós.
Ajudam a seguir em frente o rumo de Eolo, do Olimpo onde os deuses nos vigiam atentamente, das constelações luminosas e, sobretudo, da voz poderosa do hoje.
Maria Sá
Procuro-me.
Sinto-me perdida num mundo ao qual já não pertenço.
Preciso mesmo de me esquecer dentro de mim. Há momentos assim.
E deseja-se a noite vadia de volta para o esquecimento para não querer nada sequer do
que nada se é daquilo que se é.Sou apenas a corrente de um rio.
Deixo-me navegar nas águas da esperança de instalar os dias frios das ausências e partidas.
E afinal, acabo por naufragar na corrente para perder -me a mim mesma.
Nesse naufrágio não se reconhecer quem fui e sou tão pouco.
Ficam sempre pedaços de vida que nos deixam muito sós.
Ajudam a seguir em frente o rumo de Eolo, do Olimpo onde os deuses nos vigiam atentamente, das constelações luminosas e, sobretudo, da voz poderosa do hoje.
Maria Sá
sábado, 13 de fevereiro de 2016
terça-feira, 9 de fevereiro de 2016
segunda-feira, 8 de fevereiro de 2016
domingo, 7 de fevereiro de 2016
MÃE ÁFRICA
Que fazer de tanta saudade
Ventos
Para longe me trouxeram
Vidas
Sem fim silenciaram
Que fazer de tanta saudade
Preciso estar perti de ti
Para cuidares outra vez de mim
Ó Mãe África
Cobre este frio tiritante
Bebe as lágrimas quentes
Cala soluços serpenteantes
Sou um barco sobre o teu azul
Gaivota de olhos fechados
Farol em voo final
Mãe África
Que fazer de tanta saudade
Dos labirintos solitários
Estrelados
Chorados
Magoados
Maria Sá
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